quando te aliso
a pele lisa,
te faço brasa
em plena brisa,
visualizo
a tua bruma,
breve e imprecisa,
doce espuma,
então deslizo,
e sem aviso,
toco teu corte
mais que preciso,
sem improviso,
sou raio, sou riso,
chovo granizo,
quando te aliso
a pele nua,
eternizo.
a pele lisa,
te faço brasa
em plena brisa,
visualizo
a tua bruma,
breve e imprecisa,
doce espuma,
então deslizo,
e sem aviso,
toco teu corte
mais que preciso,
sem improviso,
sou raio, sou riso,
chovo granizo,
quando te aliso
a pele nua,
eternizo.
foto: edna medici.
9 comentários:
és o bálsamo para a pele que toca e o poeta preferido para os olhos que lêem.
lindos dias,querido poeta
beijosssss
É, Múcio...
Vc permanece fantástico. Desculpa a sumida, mestrado é foda. A gente estuda pra caralho..
rsrssr
Abraços e obrigado pela visita
A musa
que você
eterniza,
é a poesia.
AbraçoDasMinas.
Teu poema repente é de muito bom gosto, em busca do sufixo perfeito e universal. Há braços!
Antônio Alves
No Passeio Público
Postagens às quartas e domingos
na mente ficou!
Mas que beleza de poema!
Estas viagens rimadas são tão boas de ler...
Cantei-te.
Abraço.
Mais um lindíssimo poema.
Deliciosamente musical:
os ecos se perpetuam.. me tatuam os ouvidos com esta melodia visceral!!
Que poema!!!!!!!!!! É o que tem a dizer essa sua mais fã!!
Bjssss
Como me encantam as tuas palavras, Múcio!
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