terça-feira, 6 de novembro de 2007

retrovisor [pra não dizer que não olhei pra trás]


                 verdes vertigens,
folias, fuligens,
motins e matizes.


meia volta,
vou ver,
junto meus cacos,
e enfim, me faço


de cicatrizes.

foto: fernando figueiredo.

11 comentários:

Anônimo disse...

E quem não se faz?! (rs)

Bom retrovisor é aquele que não mostra muito,,, E quando mostra estás a ver coisas ao contrário,,, Cooooisas de espelho! Medo! rs

Abraços e refletidas invenções!

Déa disse...

Mesmo sendo com um pouco de amargura (no meu ponto de vista), seus poema são sempre lindos. Parabéns e beijos

Anônimo disse...

Show esse seu espaçco.
Gostei do q andei lendo. Voltarei mais vezes.
é isso ai.
[ ]´s

Dali Braga disse...

um poeta incomum...
me apaixonei pelos versos...
grande Thi q me mostrou!

beiijO!

Dali Braga disse...

um poeta incomum...
me apaixonei pelos versos...
grande Thi q me mostrou!

beiijO!

A czarina das quinquilharias disse...

ferpeito :)

vi esses dias "irmãos pelúcio" escrito na lateral de um caminhão e lembrei de você :*

Suzana Mafra disse...

atravessei meio por acaso

sementeira
riodaqui

águas limpas

diovvani mendonça disse...

Poemas,
maturos.
Colho:

- Em suas verdes, vertigens...

Virgens?

P.E. Depois me passe seu endereço -quero lhe enviar o jornal.

Anônimo disse...

Rio-enchente, ando carregando verdes vertigens e folias e fuligens e ... tudo que o poeta chama de cicatrizes. Volta e meia também faço "traversuras". Riodaqui. Abraço no dono da casa.

principesca disse...

Olá! Gostei dos poemas e das imagens também. Até mais!

Dali Braga disse...

Essa brincadeira de palavras
que tu fazes são impressionantes...
quisera eu poder chegar a este estágio, tão dominante das palavras
ainda sou pequena diante do exposto
do teu talento...
Ainda me dou melhor com a prosa,
mas admiro infinitamenta a poesia
que hoje também me domina...

BeijO!