obrigada! O título do meu blog faz parte de um poema de um poeta chamado António José Fortes e que é, no meu golpe de vista, absolutamente sublime(o poeta e esse poema, em particular!)
Relativamente à crítica que mencionas, eu também a li porque visito o teu blog quase diariamente e saltou-me à vista esse comentário, por ser contrário ao que normalmente escrevem para, e a propósito de ti e da tua escrita. Levo muito a sério as críticas que me fazem e acho que é lúcido e lúdico fazê-lo, mas não partilho da opinião desse anónimo. É certo que, muitas vezes, perdemos a noção do quão circular é a nossa escrita e das vozes dos nossos heterónimos a falarem ao mesmo tempo e a pronunciarem as mesmas palavras, mas não creio que seja repetitivo ler-te ou forçados os jogos de palavras/trocadilhos/poemas-canção-matiné que desenhas. Escreves intuitivamente, parece-me e a vida é demasiado fluida para ser assim espartilhada, creio.
Fico siderada de ler algumas coisas no teu blog: tão minuciosas, tão rendilhadas e "silk". E por isso, entendo que ler-te é como passar as mãos por um tecido fino com cheiro à mistura.
Vivo por isso. Vivo para isso. Vivo para além de tudo isso: os pormenores que fazem o retrato gigante, humano, e por isso, e palpável.
7 comentários:
seus versos oceanam...
lindo!
nagevo
nesse mar
até que me venhas
oceanear
Múcio-moço,
obrigada! O título do meu blog faz parte de um poema de um poeta chamado António José Fortes e que é, no meu golpe de vista, absolutamente sublime(o poeta e esse poema, em particular!)
Relativamente à crítica que mencionas, eu também a li porque visito o teu blog quase diariamente e saltou-me à vista esse comentário, por ser contrário ao que normalmente escrevem para, e a propósito de ti e da tua escrita. Levo muito a sério as críticas que me fazem e acho que é lúcido e lúdico fazê-lo, mas não partilho da opinião desse anónimo.
É certo que, muitas vezes, perdemos a noção do quão circular é a nossa escrita e das vozes dos nossos heterónimos a falarem ao mesmo tempo e a pronunciarem as mesmas palavras, mas não creio que seja repetitivo ler-te ou forçados os jogos de palavras/trocadilhos/poemas-canção-matiné que desenhas. Escreves intuitivamente, parece-me e a vida é demasiado fluida para ser assim espartilhada, creio.
Fico siderada de ler algumas coisas no teu blog: tão minuciosas, tão rendilhadas e "silk". E por isso, entendo que ler-te é como passar as mãos por um tecido fino com cheiro à mistura.
Vivo por isso. Vivo para isso. Vivo para além de tudo isso: os pormenores que fazem o retrato gigante, humano, e por isso, e palpável.
Obrigada.
Ah, se eu fosse marinheiro...
que coisa linda!
Maresia...
Marejado de poesia estou.
Belas palavras!
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