segunda-feira, 2 de agosto de 2010

[...]




quando
não é oito
é oitenta

viver
de sustos
me sustenta





13 comentários:

J.F. de Souza disse...

quando
não há nada

cê tenta

Adrianna Coelho disse...


Querido Múcio, quanta sustância!

(ultimamente sou eu que estou "oito" - em relação à net -, mas ainda curto essa traversura, viu)

beijos.

Állyssen disse...

Olá!
Soube de teu blog através da sala de poesia do IG!
Valeu a pena conferir...
Poucas palavras, porém repletas de sentidos... gosto disso!

=)

Eis-me aqui: http://floresdevenus.blogspot.com/

Abraço,

Alice da sala de poesia...

Cesar Veneziani disse...

A cada novo poema uma redefinição da genialidade surge...
Fâ incondicional!

ítalo puccini disse...

e é um sustento maravilhoso!

abraço!

Simplesmente Outono disse...

Apesar de sumida a saudade anda comigo onde quer que eu vá.
Se puder, não suma ou pelo menos não por tanto tempo assim.
Quero notícias desse tempo todo, combinado?
S. Outono.

Alex Pinheiro disse...

Gosto de sustos tbm :D

Estava navegando em velhos escritos do InventO e vim retribuir o presente que deixaste certa vez por lá:

"Aposto um poste que você tem poesias pra iluminar mais de mil"

Obrigado por escrever -.0

Abraços e instáveis invenções!

fabio jardim disse...

toda vez que venho aqui é igualzinha à primeira vez, em que um "nossa!" me escorre pela boca.

Rayanne disse...

O que é que você não inventa?

**Estrelas, mais amado**

Cynthia Lopes disse...

Especial, como sempre!

Flah Queiroz disse...

Adorei o jogo de palavras.

;)

http://confrariadostrouxas.blogspot.com/2010/09/maior.html

Aline disse...

Genial! Gostei muito :)

Cristina Loureiro dos Santos disse...

Preferia que não fosse assim...

Mas é tão incrivelmente perfeito!...

Abraço abraçando este mar imenso entre nós, meu poetamigo tão querido...